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domingo, 18 de março de 2012

PRECONCEITO

É notório o preconceito que a maioria das pessoas tem quando se fala em RAP. Confesso que eu também já fui uma dessas pessoas. Mas, mudei de opinião quando precisei ir a uma apresentação do Emicida. Minha surpresa foi grande, pois, realmente havia os “manos”, bebidas, acho até que senti o cheiro de maconha, mas também havia vários casais com mais idade que a minha, mães com bebês em carrinhos, namorados, confesso que não vi nada do que nossa imaginação nos leva a crer. Todo mundo assistiu o show, e não houve nada de brigas ou de atentado ao pudor. Sendo assim, antes de julgarmos, precisamos ter conhecimento do que ocorre realmente e nada melhor do que ver para poder criticar. Não quero dizer que sou fã do Rap, mas acho que deveríamos pensar mais no pré-julgamento que fazemos.

Para quem gosta ou se interessa, fiz um breve resumo do nascimento do Rap.

O Rap, comercializado nos EUA, desenvolveu-se tanto por dentro como por fora da cultura Hip Hop, e começou com as festas nas ruas, nos anos 1970 por expatriados jamaicanos e outros. Estes introduziam as grandes festas populares em grandes galpões, com a prática de ter um MC, que subia no palco junto ao DJ e animava a multidão, gritando, encorajando mais e mais com as palavras de rimas, até que foi se formando o Rap. Rap (em inglês, também conhecido como emceeing) é um discurso rítmico com rimas e poesias, que surgiu no final do século XX entre as comunidades negras dos Estados Unidos.  Pode ser interpretado a capella bem como com um som musical de fundo. Os cantores de Rap são conhecidos como Rappers ou MCs (abreviatura para mestre de cerimônias). Inicialmente, os temas das letras giravam em torno de assuntos como festas e diversão, que aos poucos foram substituídos por outros temas como as desigualdades sociais e o combate ao racismo. Vinte anos depois, se tornou um dos estilos musicais mais popular em todo mundo, principalmente nos EUA, na França, no Japão e no Brasil. A primeira música de Rap a surgir no Brasil foi “Kátia Flávia”, em 1987, de autoria de Fausto Fawcett e Laufer.


quinta-feira, 15 de março de 2012

FOFOCA


É incrível como as pessoas gostam de fofocas. Hoje me ligaram perguntando por que não assinei o comentário, que foi postado em certo Blog. Expliquei que não costumo comentar nada anonimamente e, que quando quero comentar eu assino. Mas a pessoa não acreditou, pois disse que o assunto era para mim. Como estou numa fase legal da minha vida (se fosse um tempo atrás, daria uma boa resposta), falei que não me incomodava se pensassem que o comentário é meu ou não, que se dane. Mas, fiquei curiosa e entrei no Blog para ver o bendito comentário. Realmente, parece mesmo que fui eu, apesar de ter um erro de português, que eu não cometeria.  Visitei esse Blog uma única vez e, não me interessei mais, pois não faz o perfil que gosto de ler e realmente não estou interessada em nada que possa ser escrito nele. Sendo assim pessoal, se virem algum comentário anônimo, pode ter certeza que não fui eu quem postou.

domingo, 4 de março de 2012

Fase Difícil


Meus queridos, se vocês estão passando por uma fase difícil, não desanime, porque a vida não nos traz só tristeza, a alegria tem que acontecer um dia. Divida com amigos seus problemas, pois, a pessoa que está do lado de fora, pode ver o problema de outra forma e ajudar com um conselho. Mas cuidado, vocês precisam se afastar do que possa fazer mal, de pessoas que te tiram a energia e te deixam para baixo, nada pior que essas pessoas, que só se reclamam de tudo, infelizes, olhando a vida de forma negativa. Você pode ficar um lixo ao ouvi-las, principalmente se conviver com elas. Fiquem atentos para ser ajudado e não ter que ajudar. Não se esqueça, por pior que seja seu problema, sempre há uma maneira para você resolver. 

Orgulho


A vida é muito curta para se gastar nosso precioso tempo com comportamentos que não ajudam em nada em nossa convivência. Aprendi pela vida afora, que pedir ou conceder perdão, não exige mais do que podemos aguentar. As pessoas passam muito tempo buscando motivos para justificar suas infelizes atitudes, fazendo-se de injustiçadas, em vez adotarem gestos humildes e agir de maneira diferente. Na verdade, seria tão mais fácil deixar o orgulho de lado, que mata pessoas e sentimentos, e não perder tempo com picuinhas, ressentimentos ou retendo perdão. Se achar que uma situação especial possa te levar ao ato de reconciliação, peça ou dê o perdão e continue a vida, com sua experiência adquirida. Situações mal resolvidas afetam toda a nossa vida. Talvez muitos problemas que ainda existam em nossas vidas, são reflexos dos “elos” que deixamos ao longo do caminho. Quem já não pensou que estava fazendo a coisa certa e feriu aquela pessoa que mais amava? Refletir sobre os nossos atos nos ajuda a perceber o momento em que agimos erradamente, e dessa reflexão vem o remorso, o qual nos prepara para o pedido de desculpas. O remorso e o perdão estão um pouco distante, mas no meio deles está o orgulho. O orgulho sempre nos afeta, parece que o ato de se desculpar ou reconhecer nosso erro é atitude de fracos, mas não é isso que ocorre, o ato de perdoar ou de pedir perdão, não significa que deveremos esquecer o ocorrido, mas sim, disponibilizar-se a restabelecer o relacionamento abalado. Mas, às vezes, ficamos irredutíveis e prepotentes, e não damos um pequeno passo que poderá romper com todo esse mal entendido. Desperdiçamos tempo em amarguras, remoendo o que já está resolvido para aquele que se dispôs a desculpar.

"O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, por que é a fonte de todos os vícios"